Final Fantasy é uma franquia de games que você pode não gostar e até questionar a qualidade dos últimos jogos, mas não tem como negar sua importância para a popularização dos RPG japoneses pelo mundo afora. A tal "Fantasia Final" como o próprio nome diz era para ter sido o último jogo da Square, que na época estava indo mal das pernas, mas acabou salvando o estúdio e o transformando num dos grandes nomes da indústria dos games. Com o sucesso vieram uma enxurrada de novos títulos, spin-offs e porque não um anime.
Uma das primeiras tentativas de transportar o universo de FF para outras mídias, Final Fantasy: Legend of the Crystals é um OVA composto de 4 episódios produzido pela Madhouse e lançado em 1994. Sua trama se passa 200 anos depois dos eventos ocorridos no quinto jogo da franquia (um dos favoritos deste que vos fala). Uma entidade maligna chamada Deathgyunos rouba três dos 4 cristais elementais (Terra, Água, Fogo e Vento) que mantém o planeta em ordem, assim causando uma série de catástrofes pelo mundo. Linally e seu avô são descendentes dos heróis que salvaram o mundo no passado e partem numa jornada para o Templo do Vento na esperança de salvar o último cristal. No seu encalço vai Prettz, um aspirante a guerreiro e que possui uma paixonite por Linally.
Chegando no Templo do Vento misteriosamente o corpo de Linally absorve o cristal e a partir daí altas confusões e muitas trapalhadas vão acontecendo. Durante a aventura outros personagens vão surgindo como a pirata Rouge, o general Valkus da força aérea do Reino de Tycoon e o espírito de Mid, neto de Shido, um dos heróis do passado. Quem é familiarizado com a franquia vai reconhecer certos elementos como os já citados cristais (muito presentes nos primeiros jogos), navios voadores e os Summons, criaturas que são invocadas por magos em seu auxílio.
A batalha final é bem agitada com direito ao aparecimento dos fantasmas dos heróis do jogo original e o vilão se tornando um híbrido de carne e peças de metal, uma tara dos animes dessa época, vide Genocyber e M.D. Geist. No geral o anime não é ruim, mas também não é a melhor produção baseada em games já feita. Diverte com sua história de aventura cheia de momentos cômicos e animação bem feita para a época, lembrando outros animes RPGísticos como Slayers e Popolocrois(alguém lembra?).
O anime chegou a ser lançado no mercado de vídeo norte-americano pela Urban Vision, infelizmente não venho para terras tupiniquins, mas tem completo no YouTube:
Chegando no Templo do Vento misteriosamente o corpo de Linally absorve o cristal e a partir daí altas confusões e muitas trapalhadas vão acontecendo. Durante a aventura outros personagens vão surgindo como a pirata Rouge, o general Valkus da força aérea do Reino de Tycoon e o espírito de Mid, neto de Shido, um dos heróis do passado. Quem é familiarizado com a franquia vai reconhecer certos elementos como os já citados cristais (muito presentes nos primeiros jogos), navios voadores e os Summons, criaturas que são invocadas por magos em seu auxílio.
A batalha final é bem agitada com direito ao aparecimento dos fantasmas dos heróis do jogo original e o vilão se tornando um híbrido de carne e peças de metal, uma tara dos animes dessa época, vide Genocyber e M.D. Geist. No geral o anime não é ruim, mas também não é a melhor produção baseada em games já feita. Diverte com sua história de aventura cheia de momentos cômicos e animação bem feita para a época, lembrando outros animes RPGísticos como Slayers e Popolocrois
O anime chegou a ser lançado no mercado de vídeo norte-americano pela Urban Vision, infelizmente não venho para terras tupiniquins, mas tem completo no YouTube:
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