Continuando...
- Meu Malvado Favorito 3: já deu, galera... sério.
- De Canção em Canção: Rooney Mara, Natalie Portman, Ryan
Gosling e Michael Fassbender num filme sobre absolutamente nada. Ou talvez eu
que seja burra.
- Transformers: eu fui só pra ver o Anthony
Hopkins de véio loco. AHSUAHSUAHSUAHSUASHAUSH.
- A Torre Negra: bando de filhos da puta.
Julho
- Homem
Aranha Homecoming:
Homem Aranha menininho ♥.
Michael Keaton ♥. Adolescentes
fazendo adolescentes ♥. Cena
no obelisco ♥.
Jennifer Connelly ♥.
Happy absolutely putaço♥.
História simples e maneirinha ♥.
Super-herói em formação que erra e não precisa salvar o mundo ♥. Cena embaixo dos escombros ♥. Super-herói que é adolescente e
por isso imaturo ♥.
As pessoas que não gostaram desse filme estão mortas por dentro. E as viúvas do
Tobey Maguire: podem continuar assistindo os filmes antigos, um filme novo não
apaga os velhos.
- Perdidos em Paris: eu não sei se é
um humor parisiense ou canadense. O resultado geral do filme é bem legal, com
coincidências e trapalhadas contando a história.
- Carros
3: fui ao cinema
por tabela, pensei que ia sair inclusive triste, porém não surpresa. Mas o
resultado foi melhor que o esperado. Uma passada de bastão cheia de dignidade.
Adorei!
- Em Ritmo de Fuga: me enganou
direitinho. Boas cenas de ação. Um ou outro momento interessante. Mas todas as
cenas cool (sic) estão no trailer. O final é uma bobagem.
Agosto
- Dunkirk: rapaz!! Rapaz!!! Gosto que é um
filme sobre guerra que não se passa em um campo de batalha. Gosto das cenas
feitas pra gente virar o pescoço, pra poder acompanhar a ação. Gosto da
fotografia. Gosto da mixagem de som. Gosto da trilha sonora. Gosto do elenco.
Detesto elogiar o Nolan. Aff que filme foda ¬¬.
- O
Filme da Minha Vida:
aquele moleque pedindo pra ir no puteiro o filme inteiro ASUAHSUAHSUAHSUAS.
Enfim, boa história, bom elenco. Talvez o Selton Mello devesse ter deixado
outro ator no papel que ele fez. Não sei. Mas o resultado é um daqueles filmes
pra você esfregar na cara das pessoas quando elas reclamam de filmes nacionais.
- Malasartes e o Duelo com a Morte: a
história é tão bacaninha, com ares de folclore brasileiro! Mas é tudo tão
problemático. Uma hora acertam tudo: ambientação, efeitos visuais,
interpretação. Noutra hora é tudo vergonha alheia. Mas muita muita vergonha
alheia.
- Lady
Macbeth: eu fui
ver esse filme só por desencargo de consciência. Vi o trailer e achei lento,
imaginei que ficaria contando os segundos pro longa terminar. Mas a verdade, é
que quando acaba, eu queria mais. É tudo impecável. Misericórdia que filme bom!
- Bingo: todo mundo viu esse filme, não
tem nem necessidade deu explicar nada.
Setembro
- Bye,
bye, Alemanha!: é
uma comédia alemã. Isso mesmo, alemães fazendo piada. Eu sei que é confuso...
mas alemães fazem comédias. Se você tá surpreso, imagina eu, que assisti e dei
risada? Bem, a temática é bastante inusitada, e quando eu tava no cinema, umas
pessoas discutiram se era certo fazer graça com a situação de judeus no
pós-guerra. Mas o resultado ficou bom (pelo menos na minha opinião), não vi
falta de respeito, pelo contrário. Outra característica legal desse filme, são
informações sobre as medidas reparadoras que foram instituídas para que os
judeus pudessem recuperar o dinheiro que lhes foi tirado, ou que foram
impedidos de ganhar durante o holocausto. Porque tem aquela galera que acredita
que não existe reparação histórica pelo holocausto, né? Mudando de assunto: eu
queria muito ver as pessoas que só reclamam que os filmes da Marvel são todos
iguais, assistindo filmes assim, que fogem totalmente do formato e dos temas de
sempre. Mas não vai ter, né? Pois é.
- Os Guardiões: muito empolgante
pensar num filme de super-herói feito na Rússia. Afinal, se super-heróis são
foda, imagina super-heróis russos? Quase deu. Quem sabe com mais dinheiro?
- Atômica: eita nóis, que cenas de luta!!!!
Pena que a história já é bem previsível. Mas Charlize é Charlize, né, pessoas?
Esse que é o filme liveaction do ano de protagonista feminina pra mim ♥.
- O
Jantar: tem alguma
coisa, na iluminação, ou diálogos, ou interpretação do Steve Coogan, ou no fato
de não sabermos exatamente a história, sei lá, mas que torna esse filme
extremamente incômodo. Você adivinha o que aconteceu, mas ao mesmo tempo torce
pra estar errado, enquanto se prepara pra que seja algo muito pior do que
imagina. O genial desse filme, é que enquanto os diálogos criticam o uso irresponsável
da influência (e a diferença entre falar e fazer), a ação em que os
protagonistas estão envolvidos critica a superficialidade e mundanismo que nós
perseguimos e tentamos preservar a tanto custo. Pra completar, o final é
aberto. Feroz.
- Lino: uma boa tentativa de animação
brasileira. Poderia ficar assistível se não tivessem medo de localizar a
história e se tivessem grana pra usar um pouquinho mais de tempo desenvolvendo
algumas partes da história.
- Feito
na América: Tom
Cruise é a cara desse filme e esse filme é a cara do Tom Cruise. Queria ter
visto no IMAX só pelas cenas nos aviões. A história tá muito em alta (rede de
tráfico de Pablo Scobar) e a escolha do elenco foi muito acertada, não só pelo
Tom Cruise, mas por cada um dos atores e atrizes. É um filmaço!!!!
- Mãe!: não sei se é porque eu cresci
estudando a Bíblia, mas não fui tão impactada. Filme analogia por filme analogia,
prefiro O Jantar. Alguns trechos são fantásticos, como a participação da
Michelle Pfeiffer e do Ed Harris, mas pra mim o filme vira uma salada de
referências bíblicas e mitológicas largadas a esmo, quando o episódio de Adão e
Eva termina. Ninguém é capaz de criticar negativamente Javier Barden, mas eu
ainda não vi essa capacidade interpretativa tão elogiada na Jennifer Lawrence. Talvez
porque eu não entenda nada sobre. E como eu costumo dizer sobre toda história
de ficção: sou incapaz de elogiar uma história que eu já sei como vai acabar
logo no início – que é exatamente o que acontece naquela primeira cena, quando
Ele coloca o coração no pedestal. Mas eu sinto que esse filme é uma peça de
arte muito importante e que vai deixar o cinema marcado. Ou talvez sejam só as
pessoas brigando na internet a respeito.
- O Assassino: o Primeiro Alvo: fui
ver só por causa do Michael Keaton. Acho que filmes de ação com um milhão de
tiros e pessoas mortas não deveriam ter histórias intrincadas com reviravoltas
e subtramas. É só atirar e matar bastante gente, galera, precisa dessas coisas
não.
- Ninjago: tem o mesmo problema de
Cegonhas e Uma Aventura Lego, que é dos mesmos criadores: muita piada e
referência só pra adulto.
Continua... é só mais um...
Continua... é só mais um...
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